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Verificar se um país tem políticas públicas mais amigáveis para pessoas da comunidade LGBTQ+ é tão essencial para alguns viajantes quanto levar o passaporte.
Claro que fabulosas e cintilantes celebrações de orgulho LGBT+ podem ser um bom indicador, mas um pouco mais de informação nunca fez mal a ninguém, certo?
Para perceber quais são os melhores e mais acolhedores destinos para viajantes LGBT+, a ILGA-Europe, uma organização LGBTI, lançou a 16.ª edição do seu índice anual, o Rainbow Map. Este é elaborado a partir de uma análise abrangente de dados distribuídos por sete categorias, e cada país recebe uma pontuação geral com base em cada uma delas.
As categorias são: igualdade e não discriminação, família, crime de ódio e discurso de ódio, reconhecimento legal de género, integridade corporal intersexo, espaço na sociedade civil, e asilo.
Então, qual é o país da Europa mais acolhedor para pessoas LGBT+? Tendo em conta que todos os anos tem uma fantástica celebração do EuroPride, não surpreende que, pela nona vez consecutiva, esse país seja Malta. A Islândia subiu três posições para o segundo lugar este ano e, graças à sua proibição das práticas de conversão, a Bélgica ficou em terceiro.
Grécia, Alemanha, Islândia, Estónia e Liechtenstein registaram os maiores saltos do índice: Estónia e Grécia alteraram as suas leis para permitir que casais do mesmo sexo possam casar e adoptar, e o Liechtenstein alterou a leis de adopção para incluir casais gay também.
No outro extremo da escala, a Rússia proibiu as práticas de reconhecimento legal de género e ocupa o último lugar do Rainbow Map.
Estes são os países mais acolhedores da Europa para pessoas LGBTQ+
- Malta
- Islândia
- Bélgica
- Espanha
- Dinamarca
- Finlândia
- Grécia
- Luxemburgo
- Noruega
- Portugal
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